Um texto onde reúno alguns aprendizados e reflexões que tive ao longo da semana.
Para hoje:
Naruto e a reatribuição do mal com o mal;
Não economize dinheiro para economizar tempo;
Não é um livro que muda sua vida, mas o momento em que você lê ele.
Let’s Goooooooo 👇
1. Naruto e a reatribuição do mal com o mal
Algo que está em minha mente é Naruto.
Tipo, o Naruto depois da morte do Jiraya, percebeu que o grande problema do mundo ninja é o constante ciclo de vingança.
Se alguém de uma vila mata alguém de nossa vila, vamos buscar fazer o mesmo contra aquela vila. E depois disso, eles farão o mesmo com a nossa vila.
É um ciclo de ódio quase sem fim.
A ideia é que se você me fez mal, preciso fazer uma mal do mesmo tamanho ou até maior para de alguma forma ficarmos kits. É aquela história do olho por olho, dente por dente.
— Eu sei que isso é uma ficção, um anime.
Mas, será mesmo que não é o mesmo em nosso mundo? 🤔
Se alguém, às vezes até mesmo nossos amigos, faz algo que não gostamos ou concordamos, ou que nos chateia… Queremos retribuir na mesma moeda, não é mesmo?
Acho que poucas pessoas conseguem fazer diferente.
Principalmente porque essa “retributiva constante” está sempre ligada em nossas mentes. Fazemos sem nem mesmo perceber. Sem nem mesmo questionar.
Da próxima vez que você se perceber nessa situação, questione a si mesmo:
Por que quero tanto retribuir o mal com o mal?
2. Não economize dinheiro para economizar tempo
Já faz um bom tempo que venho de pouco em pouco adicionando essa mentalidade na minha vida:
Gastar dinheiro para salvar tempo.
Principalmente com coisas pequenas, tipo um Uber ao invés de ônibus, etc.
E para ser honesto, pensando nos meus amigos, sou a pessoa que mais evita gastar tempo com coisas inúteis, por exemplo discussões que não levam a nada, problemas, etc.
Inclusive, um amigo recentemente perdeu um tempo da vida dele e se estressou discutindo com uma empresa que não deu um cupom de R$50,00 para ele, apesar de ter feito o que era necessário.
Lembro de falar para ele:
— Não valei a pena, para de perder tempo com algo insignificante.
E estou falando/lembrando sobre tudo isso porque ontem eu li uma frase no livro do Naval “Não economize dinheiro para economizar tempo”, ou algo do tipo. Que me fez perceber como eu deveria buscar isso com mais intensidade.
Como eu deveria gastar dinheiro para economizar tempo.
3. Não é um livro que muda sua vida, mas o momento em que você lê ele
Essa semana terminei um livro que me impactou bastante.
É uma ficção, escrevi ontem sobre.
Confesso que não esperava que esse livro simples alugaria uma espécie de triplex na minha mente. Mesmo depois de dias que terminei, continuo pensando na história.
Continuo pensando nos personagens.
Continuo pensando nas coisas que aquele livro me mostrou que eu nunca poderei ter.
E por mais melancólico que soe, foi uma leitura extremamente positiva. A ponto de eu dizer que, talvez, esse livro seja uma espécie de divisor de águas na minha vida.
Tudo bem, talvez eu tenha exagerado.
Mas, o que percebi sobre essa história de livros que mudam nossa vida é que não é necessariamente o livro que nos muda. Não é a história, os personagens, os conhecimentos ou coisas do tipo.
Na verdade, tem muito mais a ver com o momento em que você lê o livro.
Finalização e Sugestões
Tive a ideia de começar a escrever um texto assim graças a pergunta guia do meu diário “O que eu aprendi hoje?”.
Acho interessante fazer essa reflexão e compartilhar com as pessoas.
Aqui está o link do texto anterior:
Se gostou, compartilha esse texto com alguém e deixa seu comentário 🤙.
Recentemente, publiquei uma ficção.
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