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Com Que Frequência Você Dá Feedbacks?



Dar feedbacks é uma parte importante do processo de crescimento e desenvolvimento, tanto individual quanto profissional.


É a maneira de comunicar o desempenho, corrigir erros e reconhecer sucessos.


Mas, será que você deve mesmo fazer isso? 🤔


Minha Visão Sobre Feedbacks


Se algo me decepciona é não receber feedbacks.


Do meu ponto de vista, desde elogios até criticas são partes fundamentais para o desenvolvimento profissional e pessoal do indivíduo.


Mas, de alguma forma, temos medo de fazer isso.


Temos medo ou preguiça.


Por que medo?


Há uma linha tênue entre o que falamos e como somos interpretados.


Principalmente quando cortamos o “cara a cara” e partimos para o digital.


É muito fácil sermos mal interpretados e até mesmo agressivos com o que digitamos.


Isso, querendo ou não, cria um receio se realmente deveríamos fazer uma crítica, sugestão ou elogio a alguém.


Como resultado, surge uma gigantesca barreira para dar feedbacks.


E até mesmo no “cara a cara”, ainda sentimos um receio de falar o que pensamos.


Por que preguiça?


A outra face é a preguiça de dar feedbacks.


Ou, no mínimo, dar feedbacks relevantes para a outra pessoa.


Isso é um pouco mais comum em empresas:


Um gestor com várias coisas para fazer, adia uma reunião quinzenal ou mensal para falar sobre o desempenho individual de seus liderados. Ou mesmo, esquece de fazer pequenos elogios, reconhecimentos e sugestões no dia a dia.


Categorizei isso como “preguiça”, porque falta de tempo ou a loucura do dia a dia não deveria ser desculpa para uma coisa fundamental no relacionamento entre humanos.


Um exemplo do quão fundamental isso é, está nesses tweets:



Em termos práticos…


Conheço muitas pessoas — e eu me incluo — que já perderam completamente a motivação de trabalhar em um lugar ou fazer algo por simplesmente não ter um retorno.


Ou pior, ter um retorno completamente insatisfatório ou ainda pior, um retorno contraproducente.


O que quero dizer com esse texto?


Se algo ficou bom, diga que ficou bom.


Fale o que fez você ter essa opinião. O que chamou a sua atenção a ponto de você dizer “caramba, isso ficou muito bom”.


Se algo ficou ruim, diga que ficou ruim.


Fale o que fez você ter essa opinião. O que fez você não querer gastar seu tempo e o que poderia ser melhorado.


Na maioria das vezes, as pessoas vão ficar muito mais felizes em receber um retorno completo — seja positivo ou negativo — do que apenas ouvir o som do silêncio tentando adivinhar se estão no caminho certo ou não.


E cuidado com as palavras.


No mínimo, evite ser um babaca.


Coloque-se no lugar de alguém que passou horas do seu tempo trabalhando em algo. Tente imaginar se fosse você fazendo isso e alguém chegasse dizendo “isso tá uma merda” e então sumisse.


Não custa muito ter um pouco de educação e consideração.


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